27 de julho de 2008

52º Post - Férias

Férias acabando...
O que me deixa, de certa forma, aliviado, pois voltarei para São Paulo, à minha rotina estressante. Mas também me dá medo: logo que voltar, já começarão as inscrições para o vestibular. Ou seja, fudeu! ahahaha
Outra coisa ruim de férias em cidade pequena é que você esgota as possibilidades de lazer na primeira semana. Deu para dar uma boa relaxada, mas depois de um tempo você cansa de num fazer nada! Mas acho que eu é que me canso fácil das coisas...Enfim...
Nesse fim-de-semana passado, aprendi que nunca se deve sair com um casal de amigos héteros, para uma festa hétero [ainda mais música sertaneja do tipo "para corno"], e com esses amigos decididos a te ajeitarem uma garota [felizmente ela estava acompanhada!]. Goiânia e seu namorado fizeram um complô para eu ficar com uma amiga dele. Mas o pior foi Pikachu querendo me ver pegar a tal garota. Ele estava quase bêbado e isso só com duas cervejas! Vinha toda hora conversar comigo. Lindo como sempre, vermelho por ter tomado álcool [ele fica BEM vermelho quando bebe], meio tonto, falando coisa com coisa, me puxando para dançar... É claro que nessas horas eu aproveitava para passar a mão, mas eu queria mais, queria abraçá-lo forte, senti-lo em meus braços, provar o sabor de sua boca [devia ser cerveja ahaha], o seu calor... Do jeito que eu estava carente, quase me aproveitei do fato dele estar embriagado e jogar mais álcool e tentar algo, mas onde naquele lugar? As merdas dos banheiros num tinham reservados... Ele estava simplesmente lindo aquela noite... Eu sei, eu sei, isso é uma recaída, e demonstro ainda gostar dele... Fazer o que se ele ainda está em minha vida? Se vejo-o todo dia no cursinho,e se ele ainda mexe com meu coração e mente? Merda, preciso exorcisá-lo de minha vida! Tomara que esse ano eu passe, porque sei que ele não irá passar onde eu quero!

E nessas férias voltei à academia, depois de quase quatro meses sem me exercitar. Como é bom sentir o ácido lático nos músculos!!!! Essa merda deve causar dependência química! Pelo menos poderei tentar manter uma forma melhor ; ) O problema é ficar vendo aqueles caras maravilhos... Porra, se eu já estou carente, eu saio de lá precisando ligar o PC e ver uns vídeos!! Mas tento me controlar, algo do tipo: "Não vou olhar. Não vou olhar. NÃO vou olhar.... merda, esse cara é realmente gostoso!" Tem um enfermeiro/médico que Deus do céu... e tanto outros que fico perdido, tanto que deixei de ir de óculos, porque com essa minha miopia, enxergo nada! Deixa para lá, essa semana estou indo embora mesmo!

Estranhamente, meus pais estão sempre com alguma surpresa quando volto para casa. Ou era microondas, carro novo, móveis novos, PC novo [para eles, não para mim]... Aliás, quase perdi meus arquivos por causa disso, se eu tivesse demorado mais uma semana em Sampa, provavelmente teria perdido meus arquivos! Eles deveriam me avisar! E essa sexta foi mais uma. Estava eu no PC, conversando com Lenin Foxx, quando meus pais aparecem com um embrulho e dizem: "Eduardo, temos um presente para você." Pelo formato, eu sabia o que era: uma câmera Sony. Fiquei com cara de bobo. E ainda era uma com função Macro!!!!!!!!!!
Adoro fotografia! Divide o lugar de melhor Arte, ao meu ver, juntamente com Música e Literatura. As fotos que eu coloco na parte superior do blog são fotos tiradas por mim, não são tão boas, mas gosto delas. Mas agora como tenho uma cam [antes usava a da minha irmã] vou poder tirar fotos em Sampa e consequentemente, mais temas! Mas... Porque meus pais me deram um presente? Não era meu aniversário e eu nem tinha salvo alguém do incêndio ou descoberto um vacina. Sei que foi porque estou conseguindo ótimas notas no cursinho, porque consegui passar em uma faculdade ano passado [mas era particular, então não conta]. Mas, porque um presente? Ano passado eles me disseram coisas horríveis, um dia antes do vestibular, e agora vêm com presente? Não foram eles que disseram que eu não havia estudado, quando na verdade eu havia sacrificado um ano, sem sair com amigos ou me divertir para estudar? Presente? Certas palavras valem mais que presentes... Estou meio puto com isso, mas fico grato do mesmo jeito, perdoar é preciso. E mesmo porque, adorei a camera!!!

E estou pensando seriamente, e novamente, em contar a Miojo que sou gay. Sufoca muito essa mentira. Só falta coragem...

Boa semana para vocês! Abraços
---- Aviso -----
Não sei o que aconteceu, mas perdi certos arquivos do meu PC velho [eles pararam de funcionar], então, se eu passei algum arquivo para alguém no MSN, por email, por favor, mande no meu email: tonhoso@hotmail.com Agradeço! Em especial se forem fotos/videos de Pikachu ou Ciro [ênfase em Pikachu]. Ficarei desesperado se não conseguir os arquivos!

20 de julho de 2008

51º Post - Admirável Mundo Novo

Dois anos...

Há dois anos eu era um adolescente sonhador, deprimido, carente, esperançoso, vivendo uma vida dupla, que em parte, se tornou tripla: a vida para meus familiares, a vida para meus amigos héteros e a vida para meus amigos gays. Nunca tive problemas em aceitar ser gay, mas houve momentos em que essas três partes não cabiam em uma. De certa forma, o blog alivia tal pressão.

E por que eu criei o blog? Não lembro ao certo; acho que para encontrar meu lugar no mundo e ver que minhas ações podem mudar o curso de alguma história. Ou talvez deixar meu testemunho, a minha versão dos fatos, para mais tarde tentar "ligar as duas pontas da vida" e poder viver em paz com meu passado. Deixar meu legado, dizendo: "Sim, eu tentei o certo, sim!, talvez tenha fracassado... Se errei, admito, foi tentando fazer o que podia."

Seria a minha versão, a minha história, meus erros e acertos. Tudo bem que parte delas foram esquecidas nas profundezas da depressão que me assola frequentemente, porém o essencial está escrito, não da maneira pretendida ou fiel à realidade, mas que ligará para isso?


Continuo sonhador deprimido, carente e ainda mais esperançoso, embora eu veja que esperar não me levará a nada. O que fazer? O que fazer se sonhos se tornam areia, se ações são deliberadas, se o destino sempre me prega uma peça ali, bem ali depois da esquina? Continuar? Sim, essa seria uma das escolhas. Ou mudar? "Sofrer as dores dos parto"? Nascer novamente, mudar meu jeito de ser: ser mais receptivo com as pessoas, ser mais amável, menos arisco, mais humano. Mas eu continuaria a ser o que sou? Eis a questão. Uma questão cuja resposta provavelmente será não. Se hoje sou o contrário do que gostaria, é porque as circunstâncias não foram as planejadas, a vida não me mostrou o caminho certo. Perderia meu âmago, e seria mais uma tentativa entre tantas de ser feliz.

Felicidade... Eita palavrinha enganosa. Se não, pelo menos é necessário tristeza para que ela exista. Acho que o que sempre fiz foi sentir o máximo de dor, para depois sentir o máximo de alegria. Um ciclo vicioso, em que as amplitudes da minha montanha-russa aumentam exponencialmente. Onde chegarei? Em algum lugar, certamente.


Dois anos...

Me sinto um velho dizendo essas palavras. Parece que foi tão rápido: antes eu tinha 15 anos; agora 17. Antes eu estava no primeiro ano do colegial; agora estou num cursinho para entrar na faculdade. Antes, sempre o antes, eu morava numa pequena cidade do interior de São Paulo, pequena, pacata, homfóbica; agora, morando em São Paulo! Olhem o progresso...

Será verdade? Homofobia sempre irei encontrar. Mas será que minha cidade era tanto assim? E meus amigos, com suas declarações de ódio? Será que eram tão homofóbicos? Acho que o medo de ver que errei, que eu poderia ter contado antes, que nada teria dado errado é que me impede de contar aos amigos mais próximos que sou gay. Medo de ver que podia ter feito melhor, que meus medos não tinham fundamentos. E continuo errando...


Antes, eu não conhecia nenhum gay pessoalmente. Agora, tenho amigos que são gays, com quem posso compartilhar certos assuntos que só gays entenderiam e, melhor!, já encontrei dois desses amigos pessoalmente [Shinji e Jimmy] e pretendo conhecer muitos outros.

Já dei meu primeiro beijo num cara, mas é nos que virão que estou interessado. Como foi boa a sensação de ver dois caras, lá na Bubu, se beijando, ao vivo e a cores, e não numa tela de um computador, em filmes pornôs ou seriados. Era ao vivo, e eu poderia também. Não foi o que eu esperava, mas esperar o que mais? Pode-se viver com pouco. Ou mais, se a vida me permitir.

E as cenouras? Quantas será que não comi ou recusei!? E continuo andando, sim, caminhando pelas estradas, sempre comendo as cenouras penduradas na vara de pescar. Um burrinho seguindo seu caminho. Seguindo em frente. Tropeçando e caindo. E relatando, vejam só!, tudo isso num blog! Isso que é modernidade! Burrinho ou não, comendo cenouras ou não, a corrente do rio segue em frente.


Muito obrigado a todos os meu amigos, leitores ou não. Agradeço do mesmo jeito.

Abraços!

14 de julho de 2008

50º Post - Festa

Quase dois meses sem postar. Mas escrever numa lan house é perda de dinheiro e de tempo, então deixei para escrever aqui na casa de meus pais.
Bom, a monotonia do post passado foi quebrado com a vinda do meu querido Jimmy à Sampa. Como não aconteceu nada de extraordinário antes disso, então vou direto ao dia.

Começou bom, com eu e Miojo na Sala São Paulo para assistir à Sagração da Primavera, do Stravinsky. Só aquilo já valeu o dia, e me deixou animado para a noite. Tenho que agradecer ao Jimmy por ter me chamado a sair um pouco da minha rotina de acordar/cursinho/estudar/dormir e ir à uma distração, teoricamente, gay. À altas horas da noite [olha o exagero], fiquei esperando-o na estação do Metrô. E chegou, e era mais alto do que eu imaginava ehehe. Num vou ficar com rasgação de seda, porque não faz meu feitio ficar elogiando, mas ele merece todos! Um tempinho para contactar a amiga dele [que esqueci o nome, para variar...] e descemos a Augusta em busca dela. E nada dela, até que ela nos manda ir direto à Bubu. Ok, lá fomos nós! Eu não fazia idéia de como chegar lá, e o Jimmy tinha uma vaga lembrança. Enfim, ficamos num ponto de onibus, pois algum devia ir para lá. E nada... Até que ele resolve perguntar a umas garotas se ali passava onibus para perto da boate. E??? Não! Ehehe

Lá fomos nós de novo para outro ponto, e dessa vez sim tinha buzão! Mas ainda havia um problema. Eu ainda sou menor de idade, então será que eu conseguiria entrar? Se pedissem meu RG, eu seria barrado! Sei que não tenho uma cara de novinho, mas como disseram no MSN, a chance de me pedirem era alta.



Não custava nada tentar! Já em frente do local, vários caras bonitos, eu e Jimmy na fila para entrar e dizendo mal de alguns blogayros [zuera!]. Até que chegara o momento delicado: fui entrar, o segurança me olhou, eu o olhei. Ele me encarou. Desviei o olhar. Pronto, ferrou! Vai pedir meu RG! Andei mais depressa, quase empurrando o Jimmy. E não é que entrei? Estava com sorte!
Local agradável, várias pessoas, caras bonitos, mas... Estranhei que havia uma grande quantidade de mulheres, maioria lésbicas, e vários héteros. Mas que raios de boate gay era aquela com tantos heteros??? Bom, detalhes à parte, comecei bebendo algo que sempre tive vontade, mas nenhuma oportunidade: absinto. Sim, realmente é um soco na cara que faz enxergar fadas verdes ehehe. Andamos um pouco por lá, para reconhecer o local. Bom local, som incomparável com aqueles tocados na minha cidade. Mas aquele tanto de mulheres me incomodava. Enfim... Uns dois caras chegaram em mim, mas não faziam meu tipo. Ficamos andando [acho que nesse ponto pequei com o Jimmy], peguei mais bebida: whisky e amarula. Normal eu me embebdar para poder me soltar, mas eu já estava percebendo onde que iria dar aquilo. E num certo momento me perdi do Jimmy. Oras, para achá-lo a melhor coisa seria continuar andando. Acho que àquela altura estava claro para todos que eu caçava, já que havia rodado aquilo inúmeras vezes. Havia sim caras ao meu gosto, mas ou eram heteros, ou estavam acompanhados, e quando nada disso, eu não tinha ainda desinibição para chegar neles. Num certo momento chega um cara em mim, bonito, ao meu gosto, mas... Mas não sei o que aconteceu, o que deu em mim, mas não dei atenção e continuei andando. Caralho, que merda estava fazendo. Voltei, mas ele não estava mais lá. Aí fiquei puto comigo mesmo. Eu não estava disposto a sair da boate sem ter feito nada, sem ter beijado um cara.



Encontrei o Jimmy, desabafei e merecidamente ele admitiu não entender o porquê de eu ter feito aquilo. Conheci a amiga dele e ficamos dançando um pouco, mas dançar não era meu objetivo ali. Então saí, continuei andando. Então Jimmy resolveu ir embora. Tudo bem, nos despedimos, no outro dia eu iria sair com ele de novo.
Nesse momento o álcool chegou ao seu auge, e eu já estava puto comigo mesmo, carente até não poder mais. Resolvi que pegaria o primeiro que me aparecesse na frente. E não demorou muito. Um coroa, não tão coroa, um tiozinho chegou em mim e eu disse: "Vai esse mesmo!" Fiquei com ele em frente a um dos bares, do meu lados duas lesbicas e do outro um casal hetero. Dispensei toda minha carência com ele, que imagino eu, também devia estar há um tempinho na seca.
Mão para lá, mão para cá, ele sempre tentando tirar minha camisa ¬¬, me surpreendo quando ele coloca a mão dentro da minha calça e começa a me masturbar! Na hora não liguei, é claro. Mas comecei a me incomodar com aquela situação, pois estávamos em frente a um dos bares, com bastante gente em volta... Ele notou meu desconforto, então fomos a um canto mais escuro, ao lado de um dos banheiros... E ele continuo seu "trabalho manual" [ehehe] só que com o meu zíper aberto, para facilitar o trabalho ehehe [estou me sentindo um pervertido...] Mas quando senti que ele iria querer algo mais, dei tchauzinho e fui-me, mesmo porque eu já havia me satisfeito [não, não gozei, me satisfiz no sentido de aliviar a carência] e não estava afim de algo mais.
Dei mais uma andada, e vi um outro tiozinho, dessa vez bem apanhado, uma bunda gostosa e dançando lascivamente. Como ainda não tinha coragem de iniciativas, fiquei olhando [secando] para ver se ele notava, mas ele não notou, e se notou resolveu não dar atenção. Então resolvi ir embora, mesmo porque já devia ser cinco ou seis da manhã... Um carinha ainda veio conversar comigo, mas já estava cansado e ele não era meu tipo [calma, não sou tão exigente, mas tenho minhas preferências]. Uma coisa disso apreendi: beijar caras é fria. Saí com o rosto todo arranhado. Nesse ponto, beijar mulheres é infinitamente melhor ; )



E não é que me surpreendo, ao sair, que já estava um clarão! Já eram quase sete horas! No ponto de ônibus, resolvi não pergar os que iam para a Paulista, e sim esperar um que passasse por perto do meu apê. E esperei, esperei... esperei e dormi. Acordei uns 15 minutos depois, com um ônibus saindo, mas deu tempo de ler na placa que ele ia justamente para a minha rua... Hummmm... Ou seja, eu havia perdido meu onibus ¬¬ Não fazia mal, iria para a Paulista e pegaria um metrô mesmo. Já dentro do metrô, dormi novamente! Mas tive sorte [?] de uma senhora pisar no meu pé e perceber que eu estava na estação que devia descer. Na saída da estação encontrei um pessoal do meu cursinho que estavam indo fazer vestibular. Na frente do cursinho, me deparo com Naty:



- Eduuu! O que você está fazendo aqui?



- Ah, estou indo para casa...



- Agora??! Onde você estava?



- Hum... Numa festa ae...




Felizmente ela estava atrasada e não me fez mais perguntas, como por exemplo "Edu, o que são essas manchas vermelhas no seu pescoço?" Ehehe
Desabei na minha cama, mas logo acordei com uma puta dor de cabeça, bexiga estourando, e... ressaca moral. Primeiro que não lembrava nem do cara que eu havia ficado, não foi o que eu tinha planejado, o fato de ter ficado "quase" bêbado [eufemismo], e uma falsa impressão de ter desfeito minha carência, tudo isso misturado simplesmente jogaram qualquer perspectiva de um dia bom no lixo. E ainda Jimmy liga avisando que havia sido atropelado, mas que estava bem [ainda bem que não foi algo mais grave]. Só aquela preocupação a mais me jogou numa "depressão". Consegui desabafar no MSN e me controlar, e até rir do que eu havia feito. Fiquei tranqüilo. Lamentei o fato de Jimmy ter ficado de cama e não podermos ter feito mais nada, mas logo ele volta e arrasaremos com Sampa eeheh

Mas como toda felicidade dura pouco, essa durou três dias. Na quarta-feira, fui assistir à Madame Butterfly [uma espécie de Iracema japonesa], do Puccini, no Teatro Municipal. Na minha frente, um suspeito casal gay, mas já estou acostumado a ver casais assim lá, mas havia um casal gay uns assentos mais atrás, que trocavam carícias, cochichos, com mãos dadas...
Aquilo me irritou profundamente. Lembrei-me que eu estava solteiro, lembrei da festa. Eu tinha aliviado minha carência sexual, mas não a afetiva. E ela veio com tudo. No fim de semana, ela atingiu seu ápice. E ainda minha cabeça estava doendo porque a miopia aumentou e meu dente do siso estava nascendo, uma dor insuportável, e a coluna doendoe uma forte taquicardia... Não sei o que aconteceu, mas tive um ataque que me derrubou e acordei somente 14 horas depois.




E coninuo carente, na minha cidade, de férias [só volto para Sampa em agosto], mas mais tranquilo, sem neuras [por enquanto]. Sinto que esqueci de dizer algumas coisas, mas se lembrar eu conto ; )




---- Momento bicha caipira histérica e desmiolada ----

Eu vi o Bruno gagliasso no Shopping!!!! Ao vivo, cor, carne e osso!!!! Ele é realmente liiiiiiiindoooooo!

---- Fim do momento bicha caipira histérica e desmiolada ----


Lindooo




Enfim, de vez em quando sair da rotina é bom!
Abraços